Rooibos, o desconhecido tesouro africano
No vasto universo das infusões existe um tesouro valioso que merece nossa atenção, seu nome científico é Aspalathus Linearis, mas costumamos chamá-lo de Rooibos. Originário
O seu Sommelier de Chá.
Conheça a história do Dia Internacional das Mulheres, os movimentos sufragista e feminista, e personalidades inspiradoras na luta pela igualdade de gênero.
Pegue sua xícara de chá quente, acomode-se confortavelmente e boa leitura!
O Dia Internacional da Mulher é celebrado em 8 de março e foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975.
A data é uma homenagem às lutas e conquistas das mulheres na busca por direitos e igualdade de gênero.
A história remonta ao início do século XX, quando um grupo de mulheres realizou uma manifestação em Nova York exigindo melhores condições de trabalho e direito ao voto.
Essa manifestação ocorreu em 8 de março de 1908 e, desde então, essa data ficou marcada como um símbolo da luta feminina.
No entanto, a história do Dia Internacional da Mulher também está ligada a um evento trágico.
Este ocorreu em 25 de março de 1911, quando um incêndio em uma fábrica têxtil em Nova York matou 129 trabalhadoras.
Esse incidente tornou-se um símbolo da luta das mulheres por segurança e melhores condições de trabalho.
O sufrágio é o direito de votar em eleições políticas e foi um dos principais movimentos de luta pelos direitos das mulheres no século XX.
O objetivo era garantir o direito ao voto e a participação política das mulheres em todo o mundo.
O primeiro país a permitir o direito ao voto feminino foi a Nova Zelândia, em 1893, seguido pela Austrália em 1902.
No Brasil este direito foi concedido apenas em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas.
Essa medida histórica abriu portas para uma maior participação política feminina, permitindo que elas exercessem seus direitos e tivessem uma voz ativa na sociedade.
Ao contrário do que alguns pensam, feminismo não é o oposto de machismo, ou a crença de que mulheres sejam melhores do que os homens.
A isto se chama femismo, e não feminismo.
O feminismo é um movimento social e político, surgido no século XIX, que busca a igualdade de direitos, oportunidades e liberdades entre homens e mulheres.
Ele é uma resposta às desigualdades e opressões enfrentadas pelas mulheres em diferentes áreas, como o trabalho, a política, a educação e a família.
O intuito é conscientizar e mobilizar a sociedade por mudanças em prol da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres.
Ao longo da história, muitas mulheres se destacaram na luta pela igualdade de gênero.
Aqui, relacionamos algumas que foram ícones:
Acadêmica, escritora e ativista americana, lutou pelos direitos civis e igualdade de gênero nos anos 60 e 70.
Defensora dos direitos das mulheres negras e das minorias raciais e étnicas.
Líder brasileira pelo sufrágio feminino e pelos direitos das mulheres à educação e à igualdade de gênero.
Estudou biologia na Sorbonne, em Paris, e foi a primeira mulher a se formar em ciências naturais pela Universidade do Brasil.
Fundadora da Organização Nacional das Mulheres (NOW), nos Estados Unidos, e escritora do livro “A Mística Feminina”, um dos textos fundamentais do movimento feminista moderno.
Jornalista e ativista americana, lutou pelos direitos das mulheres e pelos direitos civis nos Estados Unidos.
Fundou a revista Ms., que se tornou uma importante plataforma para as vozes feministas.
Ativista paquistanesa, se tornou um símbolo da luta pela igualdade de gênero e pelos direitos das mulheres.
Em 2012, com apenas 15 anos, sofreu um atentado e foi baleada na cabeça, mas sobreviveu e seguiu lutando pela educação das meninas em seu país.
Recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 2014, tornando-se a mais jovem laureada da história.
Vítima de violência doméstica por seu marido, que a deixou paraplégica. Durante anos lutou para garantir a proteção das mulheres em situações semelhantes.
Fundamental na criação da Lei que leva seu nome, sancionada em 2006, que torna mais rigorosa a punição para crimes de violência doméstica no Brasil.
A filósofa francesa escreveu “O Segundo Sexo”, um livro fundamental para o feminismo moderno.
Nele, Simone argumenta que a opressão das mulheres é resultado de uma construção social e cultural, e não de uma diferença biológica.
O movimento feminista é frequentemente associado às mulheres.
Porém, muitos homens também contribuíram e seguem desempenhando um papel vital na luta pela igualdade de gênero na sociedade.
Conheça alguns deles:
Ator americano, defensor da igualdade de gênero e da igualdade salarial.
Apoiador de organizações que lutam pelos direitos das mulheres, conhecido por seu trabalho em promover a representação feminina na indústria do entretenimento.
44º presidente dos Estados Unidos, reconhecido por suas políticas progressistas em relação à igualdade de gênero e aos direitos das mulheres.
Nomeou várias mulheres, incluindo Hillary Clinton, como Secretária de Estado, Sonia Sotomayor, como juíza da Suprema Corte e, Janet Yellen, como presidente do Federal Reserve. Apoiou políticas como o Affordable Care Act, que expandiu o acesso a cuidados de saúde para as mulheres.
Filósofo e economista britânico do século XIX, com escritos sobre política, ética e moralidade. Reconhecido como um dos primeiros defensores da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres.
Em seu livro “A sujeição das mulheres”, considera que a subjugação de um sexo ao outro é “errada em si mesma” e constitui “um dos principais obstáculos ao progresso humano”.
Líder político indiano, defendeu a igualdade de gênero e apoiou a luta pelo sufrágio feminino e direitos iguais.
Acreditava que a igualdade de gênero era fundamental para a criação de uma sociedade justa e pacífica.
Líder político sul-africano, defensor da igualdade de gênero, fomentou a igualdade de gênero ao longo do seu mandato como presidente da África do Sul.
Sua defesa da igualdade de oportunidades e da participação política das mulheres ajudou a abrir caminho para a luta feminista em todo o continente africano.
Muitas conquistas já foram alcançadas, mas ainda há muitos desafios a serem superados, como a desigualdade salarial, a violência contra as mulheres e a falta de representação política feminina.
O feminismo é uma luta diária, coletiva e necessária para uma sociedade mais justa e fraterna!
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